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Não é difícil perceber quando os franqueados estão insatisfeitos. Quando eles buscam a união, em regra, o descontentamento é geral e a ausência de providências da franqueadora no sentido de monitorar sua rede é fator determinante para que um franqueado procure apoio no outro.

Criar um conselho de franqueados, comitês por assunto, participar desta forma, através de representantes escolhidos pelas partes, de debates francos e diretos e, de fato, programar mudanças nos principais e justificados alvos de insatisfação dos franqueados pode garantir uma convivência salutar.

Muitos podem pensar que a criação de uma entidade que represente os interesses dos franqueados de forma unificada pode ser a solução de todos os problemas, entretanto, infelizmente, não é tão simples assim. O comum é que haja uma grande resistência e a associação formada tenha que vencer algumas etapas para obter seu reconhecimento que, por vezes, só é realmente conquistado através de ações judiciais promovidas pela associação em face da franqueadora, visando resguardar interesses comuns a todos os franqueados.

O ideal para a resolução deste conflito seria que a associação defendesse o coletivo, mesmo que, para isso, alguns interesses individuais sejam prejudicados.