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A crise está aí. Política, econômica, social, financeira, jurídica… Recorrente e impactante. Não há setor que não tenha sido afetado pela realidade atual de nosso país. Muitos prejudicados e muitos buscando transformar os “limões em limonada”.

A bem da verdade, para esse segmento, a “crise” tem representado a busca por negócios certos e formas certas de fazer negócio.

Melhor explicando, quem busca uma nova atividade e pretende empreender por alguma questão sobrevinda do cenário econômico e político do Brasil de hoje e o faz por uma necessidade específica (ficou desempregado, dependia de contratos celebrados com empresas da construção civil atingidas por escândalos de corrupção, contratava com o serviço público que deixou de contratar etc), não tem a possibilidade de errar.

Nunca a expectativa de sucesso foi fator tão importante na escolha dos candidatos a franquia. O “sonho” que sempre motivou esse tipo de contratação vem, aos poucos, contando cada vez menos para a definição do caminho a seguir.

Mais importante do que sonhar com seu negócio próprio é ter a justa e real expectativa de que aquele negócio garantirá um futuro melhor, garantirá a empregabilidade futura, a possibilidade de crescimento e sustento, independentemente do agravamento

Com isso os candidatos estão pesquisando mais, se preparando mais, buscando conhecimento e informação prévias à contratação, fazendo o dever de casa com mais vontade e dedicação, analisando firmemente os números envolvidos no negócio e as estimativas que lhes são apresentadas. Literalmente estão medindo na régua o tamanho do passo que darão.

Franqueado capacitado exige franqueadora preparada. Franqueado informado exige franqueadora transparente. Franqueado que faz conta exige franqueadora que apresente resultados e por aí vai…

É a crise capacitando novos empreendedores e empresários, num país onde não há mais lugar para amadores.

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