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Saiba como abrir uma franquia internacional

Saiba como abrir uma franquia internacional

Internacionalização

O assunto internacionalização de empresas brasileiras, tem sido pauta dentro dos mais diversos segmentos. Como era de se esperar, são as grandes franquias, que ostentam muito dinheiro e poder que acabam virando alvo do mercado internacional.

Sou procurada tanto por investidores que buscam desenvolver suas atividades em outros países, quanto por grupos estrangeiros que buscam negócios em solo brasileiro.

No entanto, este processo, seja ele feito de dentro do Brasil para fora, ou vice-versa tem de ser feito com muita cautela. Deve ser muito estudado tanto pelos investidores brasileiros, quanto pelos estrangeiros.

Legislação

Aqueles que buscam este tipo de empreitada antes de expandir seus negócios, pesquisar os costumes dos consumidores e avaliar se o seu produto ou serviço teria uma boa aceitação dentro do país onde pretende se estabelecer. Outro ponto importante, é ter conhecimento sobre a legislação e sobre a busca por parcerias na nova localidade, isto poderá facilitar a adaptação e melhoras os negócios. É necessário também avaliar o mercado e os possíveis concorrentes, para ver se existe espaço para seu produto ou serviço. Além disso, é essencial verificar os pontos que mais se adequam ao seu negócio, e ainda pesquisar sobre as condições comercias oferecidas.

Seguindo essas dicas, o processo de internacionalização tem mais chances de dar certo, e de gerar lucros para todas as partes envolvidas.

A crise afeta a relação das franquias?

A crise afeta a relação das franquias?

Crise na relação

Não é novidade que estamos vivendo tempos difíceis e de crise. Nossa economia anda ruim e o varejo de forma geral tem sentido muito fortemente os efeitos dessa retração.

Empreender e crescer têm sido tarefa cada vez mais árdua e a necessidade de se estar atento as oscilações do mercado nunca foi tão grande.

A boa notícia é que, apesar desse cenário desfavorável, o franchising de forma geral vem mantendo seu crescimento e continua sendo uma ótima opção para aqueles que pretendem seguir novos rumos e apostar em marcas consolidadas e sistemas pré-formatados difíceis.

O momento, contudo, pede atenção redobrada, sobretudo para aqueles que já estão desenvolvendo suas atividades e de alguma forma sentindo na pele os efeitos do recuo de nossa economia fazem os tempos difíceis.

Dificuldades financeiras

O importante é que, independente das dificuldades financeiras, a relação seja permanentemente avaliada. A franqueadora parceira, que atua pensando na rede, independente e apesar de qualquer crise, passará com seu franqueado por esse período turbulento. De outro lado, o franqueado tem que estar alerta para a saúde de seu negócio durante essa fase difícil.

Se em épocas boas, de consumo intenso, a avaliação constante do negócio, da relação e do significado essencial do conceito de parceria são fundamentais, em tempos de crise o bom senso e a transparência devem nortear a conduta das partes envolvidas na contratação.

A mudança é necessária?

A mudança é necessária?

A palavra de ordem do momento é CRISE. Se não pagam as contas, é por causa da CRISE; se não contratam é por causa da CRISE; se demitem é por causa da CRISE; se não compram é por causa da CRISE; se não investem é por causa da CRISE… E por aí vai.

Sem dúvida esse momento está longe de ser a pior crise econômica pela qual já passamos… Vivemos hoje uma inflação que, em dados oficiais, está em torno de 11% ao ano e com taxa de desemprego em 7%. Já tivemos inflação de 83% ao mês e desemprego de 20%.

Seguramente não é a maior crise econômica já vivida e, com certeza, vamos sair dela e retomar o crescimento. A maior crise que estamos enfrentando é moral, ética e de valores.

A incerteza do futuro está deixando todos muito pessimistas e incrédulos. O Brasil, historicamente, sempre foi um país focado no futuro e, de certa forma, esse foco no que “está por vir” sempre serviu de mola propulsora do nosso desenvolvimento.

Sempre seguimos acreditando que chegaríamos lá (seja lá onde fosse esse lugar) e agora nos vemos diante de uma situação onde cada um de nós está sendo forçado e provocado a assumir suas próprias responsabilidades.

Estamos sendo forçados a nos confrontar com nossas próprias escolhas e com a nossa parcela de responsabilidade em tudo isso que está aí.

A culpa desse sistema que beneficia poucos, que permite que a bandalheira, a corrupção, o desvio de finalidade, de verbas e os mais variados crimes contra o patrimônio do povo e contra o nosso país também é de todos nós.

A mudança é difícil, mas não procurá-la poderá ser fatal. Não podemos perder a oportunidade da CRISE, para mudarmos tudo o que tem que ser mudado. Mudarmos o governo, a forma de eleger nossos representantes, a forma de nos comportarmos diante do que é público, a forma de contratarmos, a forma de nos relacionarmos com os que pensam diferente de nós, enfim de mudarmos conceitualmente nossas próprias crenças.

Não estamos jogando um jogo e não haverá vencedores ou perdedores. Ou vencemos todos, ou perderemos todos juntos.

A crise realmente qualifica?

A crise realmente qualifica?

A crise está aí. Política, econômica, social, financeira, jurídica… Recorrente e impactante. Não há setor que não tenha sido afetado pela realidade atual de nosso país. Muitos prejudicados e muitos buscando transformar os “limões em limonada”.

A bem da verdade, para esse segmento, a “crise” tem representado a busca por negócios certos e formas certas de fazer negócio.

Melhor explicando, quem busca uma nova atividade e pretende empreender por alguma questão sobrevinda do cenário econômico e político do Brasil de hoje e o faz por uma necessidade específica (ficou desempregado, dependia de contratos celebrados com empresas da construção civil atingidas por escândalos de corrupção, contratava com o serviço público que deixou de contratar etc), não tem a possibilidade de errar.

Nunca a expectativa de sucesso foi fator tão importante na escolha dos candidatos a franquia. O “sonho” que sempre motivou esse tipo de contratação vem, aos poucos, contando cada vez menos para a definição do caminho a seguir.

Mais importante do que sonhar com seu negócio próprio é ter a justa e real expectativa de que aquele negócio garantirá um futuro melhor, garantirá a empregabilidade futura, a possibilidade de crescimento e sustento, independentemente do agravamento

Com isso os candidatos estão pesquisando mais, se preparando mais, buscando conhecimento e informação prévias à contratação, fazendo o dever de casa com mais vontade e dedicação, analisando firmemente os números envolvidos no negócio e as estimativas que lhes são apresentadas. Literalmente estão medindo na régua o tamanho do passo que darão.

Franqueado capacitado exige franqueadora preparada. Franqueado informado exige franqueadora transparente. Franqueado que faz conta exige franqueadora que apresente resultados e por aí vai…

É a crise capacitando novos empreendedores e empresários, num país onde não há mais lugar para amadores.

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Crise e oportunidade

Crise e oportunidade

Crise e oportunidade

Na contramão da crise econômica vivida no Brasil, o setor de franquias só vem crescendo nos últimos tempos

Milhares de pessoas procuram oportunidades de mudança, de realização de sonhos, de investimento em negócios próprios que, ancorados em marcas fortes e reconhecidas, têm mais chances de sobreviverem as turbulências que todos estamos enfrentando.

O momento é de cautela sem dúvida, mas, para os que estiverem mais bem preparados, será também de grande oportunidade.

Para aqueles que têm dinheiro para investir, o momento é de escolher detidamente qual será sua melhor opção de negócio, cercando-se de todas as informações necessárias à correta avaliação.

Para aqueles que querem expandir suas atividades através de novos parceiros, o momento é de mostrar seu diferencial e o que têm de melhor a oferecer àqueles que acreditam em seu potencial.

Em todos os casos há sempre uma grande oportunidade por trás desse cenário difícil e pouco promissor. Franqueadores antenados nas necessidades de mercado estão criando opções de negócio mais compactas, com investimento menor e consequentemente menor risco para o franqueado.

Com isso, o setor de franquias está alcançando e se tornando cada dia mais possível para os pequenos investidores, mantendo seu crescimento e mostrando que vale a pena

Franqueando ideias

Franqueando ideias

Há pouco mais de um ano conheci um franqueador que, pessoalmente, muito me encantou. Um jovem super motivado, comunicativo, vendedor nato, com um instinto natural de empreendedor e uma enorme vontade de vencer.

Sempre procuro conversar o máximo com meus clientes sobre os todos os seus pensamentos e todas as suas visões sobre o negócio que ele está considerando abrir.

Neste caso específico, lembro-me que, depois de nossa conversa, após saciar minha talvez deselegante curiosidade, infelizmente, tive a exata percepção de que, não obstante o perfil empreendedor daquele rapaz, no máximo em 1 ano ele teria problemas com sua rede de franquias.

Pelo que ele me contou, todo o seu negócio estava baseado na sua imaginação e não em dados concretos. Ele jamais operou pessoalmente uma unidade com a sua marca. Jamais esteve à frente de uma operação. Jamais atendeu um cliente ou viveu o dia-a-dia comercial de uma loja. Ou seja. Ele teve uma ideia sobre um formato de atividade, criou um layout em computador e com sua extrema habilidade para se relacionar saiu negociando suas ideias em formato de franquias.

Como previ, menos de um ano se passou e os problemas já começaram a acontecer e de uma forma que, sob o meu ponto de vista, não será possível reverter.

Franquear ideias (por melhores que sejam) potencializa os riscos envolvidos na contratação. A rigor, quando o que se tem é apenas uma ideia, nada há ser repassado ao franqueado. Quando a atividade está apenas no aspecto subjetivo e não existe concretamente, não há know-how detido pela franqueadora. Não há sistema de negócios formatado. Aquela atividade não deu certo em lugar nenhum e há uma grande chance de não dar certo também para os franqueados.