por Marcos Godinho | fev 22, 2019 | Comércio, Destaque, Franquias
O empreendedor que decidiu investir em um negócio próprio e optou pelo sistema de franchising deve, entre outras coisas, pesquisar bastante sobre as diversas opções que o mercado oferece. Muito se fala em pesquisar e avaliar as franquias, seus modelos de negócios, áreas de atuação e muito mais. Mas, por onde o franqueado deve começar a pesquisa?
Uma boa referência é o Guia de Franquias Associadas, da ABF (Associação Brasileira de Franchising). O guia é uma excelente fonte de informação para qualquer empreendedor que deseja investir em franquias. As empresas estão catalogadas por categorias ou por faixa de investimento tornando a pesquisa bem objetiva e direta. O empreendedor pode ir direto nas empresas franqueadores que estão dentro dos padrões de investimento determinados por ele.
Sempre é bom falar que investir em franquias é mais seguro do que aventurar-se em um negócio próprio cujo modelo de negócio ainda não foi botado em prática. Contudo, como em qualquer empreendimento, franquias também apresentam riscos principalmente se o modelo escolhido não estiver em sintonia com as aspirações e sonhos do franqueado.
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O aumento de um negócio próprio pode ser construído por meio do sistema de franquias. As oportunidade é evidente: expandir dividindo o risco – e o investimento – com outros empreendedores, operar em praças diversas, fortificar a marca ante a concorrência e ganhar agilidade no processo de expansão.
Contudo, saber o momento certo para dar este salto é a grande dúvida dos empresários. Naturalmente, ter um empreendimento de sucesso é o primeiro passo. Ou seja, isso significa ter um negócio rentável, ter processos estabelecidos, produtos ou serviços consolidados e market-share no mercado onde atual.
Em suma, esses requisitos indicam a boa saúde do negócio, porém não garantem o sucesso na entrada no sistema de franchising. São necessários estudos de viabilidade do negócio, assessoria jurídica entre outros requisitos.
Viabilidade para o franchising
Etapa fundamental para quem pensa em franquias como canal de distribuição e crescimento do negócio. Este estudo consiste em analisar profundamente a capacidade técnica, financeira e estratégica do empreendimento. Deve ser feito por profissional – ou empresa – com experiência de mercado.
Enfim, é necessário criar padrões de gestão, de processos e até mesmo da marca antes de partir para a oportunidade de franqueamento do modelo de negócio.
Treinamento e controle de qualidade
O franqueador precisa passar para seus franqueados o know-how adquirido ao longo dos anos do negócio. Essa transmissão de conhecimento se dá por meio de um programa de treinamento que precisa ser muito bem planejado e implementado. Dessa forma, o franqueador conseguirá manter a padronização necessária para rede franqueadora.
Os treinamentos são também um poderoso instrumento de controle de qualidade. Com eles, a franqueadora assegurará e outorgará o compromisso do franqueado com os padrões de qualidade exigidos pela rede.
Assessoria jurídica
Existe uma legislação especifica que rege o sistema de franchising brasileiro. É a Lei 8.955/94 que especifica deveres aos franqueadores e regulamenta a relação franqueador-franqueado. O empresário que deseja franquear seu negócio, deve, antes de tudo, contratar uma assessoria jurídica com experiência para não violar leis que, por ventura, poderão levar a processos judiciais custosos para ambas as partes. Assim, terá suporte completo em todas as questões legais necessárias.
São algumas dessas regulamentações: registrar a marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, INPI; disponibilizar ao possível franqueado a Circular de Oferta de Franquia, a COF; criar manuais e estruturar treinamentos para, como já dizemos, transmitir o know-how e padronizar a gestão; entre outras.
Para mais dicas e informações sobre franquias, confira o blog da Von Jess.
por Marcos Godinho | fev 8, 2019 | Comércio, Destaque, Empreendedorismo, Franquias, Von Jess
Então, você quer começar seu próprio negócio. Pode ser que você seja realmente conhecedor e apaixonado por algo, ou tenha encontrado uma maneira de preencher uma lacuna no mercado. Onde quer que estejam seus interesses, é quase certo que há uma maneira de transformá-lo em um negócio.
Essa jornada não é fácil: iniciar uma empresa requer tempo, esforço e trabalho duro. Mas existem etapas que, se cumpridas à risca, minimizam as chances de insucesso. Aqui , algumas delas antes de dar o pontapé inicial.
Refina sua ideia
Se você está pensando em começar um negócio, provavelmente já tem uma ideia do que quer vender ou, pelo menos, do mercado em que deseja entrar. Faça uma busca rápida por empresas existentes no setor. Saiba o que os líderes atuais estão fazendo e descubra como você pode fazer melhor. Se você acha que sua empresa pode oferecer algo que outras empresas não oferecem – ou oferecendo a mesma coisa, porém mais rápido e mais barato – sua ideia é sólida e você está pronto para criar um plano de negócios.
Outra opção é abrir uma franquia de uma rede já estabelecida. O conceito, a marca e o modelo de negócios já estão em vigor; tudo que você precisa é de uma boa localização e os meios para financiar sua operação.
Escreva um plano de negócios
Agora que você tem a sua ideia, precisa fazer algumas perguntas importantes: Qual é o objetivo do seu negócio? Para quem você está vendendo? Quais são seus objetivos finais? Como você vai financiar seus custos de inicialização? Essas perguntas podem ser respondidas em um plano de negócios bem escrito.
Muitos erros são cometidos por empreendedores que se apressam sem refletir sobre esses aspectos. Você precisa encontrar sua base de público-alvo. Quem vai comprar seu produto ou serviço? Se você não consegue encontrar evidências de que há uma demanda por sua ideia, por que abrir seu negócio?
Um plano de negócios ajuda você a descobrir para onde a sua empresa precisa ir, como irá superar quaisquer dificuldades em potencial e o que você precisará para sustentá-la. Existem vários modelos de planos de negócios disponíveis na internet. Não há desculpa para você não fazer o seu.
Avalie suas finanças
Começar qualquer negócio tem um preço, então você precisa determinar como você vai cobrir esses custos. Você tem os meios para financiar sua empresa ou precisará pedir dinheiro emprestado? Se você está planejando deixar seu emprego atual para se concentrar em seu negócio, você tem algum dinheiro para se sustentar até começar a ter lucro? Descubra o quanto você vai precisar.
Os especialistas geralmente concordam que as empresas iniciantes fracassam porque ficam sem dinheiro muito rápido antes de obter lucro. Nunca é uma má ideia superestimar a quantidade de capital inicial que você precisará, pois pode demorar um pouco até que o negócio comece a gerar uma receita sustentável.
Se você precisar de assistência financeira, um empréstimo comercial através de um banco é um bom ponto de partida, embora, muitas vezes, as taxas de juros cobradas pelos bancos brasileiros podem inviabilizar o negócio logo no seu nascimento. Buscar investidores é uma boa alternativa, contudo muitos exigem um percentual grande do seu negócio. Avalie bem se você quer, de fato, ter um sócio influenciador no seu negócio.
Tenha apoio jurídico
A abertura de um negócio próprio exige muito do empreendedor: finanças, marketing, liderança de equipe entre tantas outras. Uma das variáveis que ficam esquecidas é a jurídica. É comum o recém empresário esquecer que, ao abrir seu negócio, recai sobre ele – e sobre a empresa – uma séria de obrigações legais que não podem ser ignoradas. Caso esteja abrindo uma franquia, a legislação é específica para esta modalidade de negócio.
Portanto, buscar uma assessoria jurídica especializada em negócios evitará perdas financeiras consideráveis. E nem citamos aqui as questões fiscais e tributárias sobre as quais, se houverem erros em suas gestões, ocorrerá cobranças de multas.
por Marcos Godinho | fev 5, 2019 | Comércio, Franquias
O ano será movimentado para o mercado de franchising . Quem afirma isso é André Friedheim, presidente da Associação Brasileira de Franchising, ABF. Segundo André, algumas novidades em franquias vão mudar o mercado. Para ele, “[recentemente] começamos a ver franquias de fintechs. São marcas que sugiram no ambiente digital e podem misturar loja digital e física para estar mais próxima dos consumidores”. Algo novo nesta área.
Para o presidente da ABF, este ano servirá também para cicatrizar de vez as feridas abertas durante a crise dos últimos quatro anos. Os empreendedores voltarão a investir aceitando a tomar mais riscos em um cenário político de maior otimismo. Esse movimento já foi percebido no final de 2018 e deve se acentuar neste ano.
Outra mudança vem das pessoas interessadas em investir em franquias: os Millennials. Esses jovens tendem a ser mais dinâmicos e esperam por resultados mais imediatos. “O timing deles é muito mais rápido. E o varejo tradicional mudou. São novos formatos, líderes, gestores e franqueados também”, confirma André. São jovens empreendedores que estão dispostos a trabalhar duro em seus negócios, não abrem mão da tecnologia e, muitos deles, chegam bastante capacitados ao mercado. O que é muito positivo.
Outro forte impacto que a tecnologia está causando está nas redes de alimentação. Cadeias de Fast-food, restaurantes e lanchonetes estão reinventando seus negócios a partir dos novos sistemas de delivery por aplicativos. “A grande vantagem é que, nas franquias, as cozinhas já estão montadas. A capilaridade é maior”, afirma o empresário. Com toda certeza, este será um ano de mudanças.
Fonte: PEGN
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por Marcos Godinho | fev 1, 2019 | Comércio, Franquias
As franquias se saíram muito bem no ano passado. Quem informa é a Associação Brasileira de Franchising, ABF, diante dos resultados contábeis do setor. A receita cresceu 7% em relação aos números registrados em 2017. E os números não param por aí.
A ABF afirma que os dados são preliminares, mas seu presidente, André Friedheim, não esconde o otimismo. Isto porque os números também são bons quando se fala em empregos: aumento de 8%. São 1,3 milhão de contratações ao longo de 2018.
De acordo com André, “com a nova lei trabalhista, estamos incluindo também trabalhadores intermitentes que foram contratados pelos franqueados e franqueadores durante o ano”.
As perspectivas para 2019 são positivas. O setor de alimentação, o maior do mercado brasileiro, manterá a liderança. Mas, segundo o empresário, novos setores, que já apresentaram ótimo desempenho em 2018, puxarão o crescimento do franchising, como os segmentos de saúde, turismo, hotelaria e educação, principalmente os novos cursos, como robótica.
Fonte: Exame
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por Marcos Godinho | jan 29, 2019 | Comércio, Destaque, Franquias, Uncategorized, Von Jess
As redes sociais deixaram de ser apenas um entretenimento para o grande público e tornaram-se uma grande aliada na estratégia de marketing digital para empresas que desejam ganhar mercado e conquistar novos clientes. A importância dessa ferramenta é incontestável nos dias de hoje. Um investimento calculado e monitorado pode fazer o diferencial na hora de conquistar a confiança e a preferência do consumidor
O investimento nas redes sociais pode ser responsável por alavancar a entrada de uma empresa no mercado e por fazer ela atrair novos clientes, dentro e fora do Brasil. Muitas franquias utilizam o Facebook e o Instagram como ferramentas para disseminar uma estratégia de marketing. Portanto, as ações publicitárias criadas nesta plataforma acabam se tornando o diferencial para muitas empresas lucrarem mais e fazerem sucesso.
Fonte: ABF
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